A en­ti­dade es­pa­nhola da con­cor­rência anun­ciou, dia 25 de Fe­ve­reiro, a apli­cação de uma multa de 32 mi­lhões de euros a cinco pe­tro­lí­feras, acu­sadas de con­cer­tação de preços dos com­bus­tí­veis.

As san­ções mais pe­sadas re­caem sobre a Repsol e Cepsa, mul­tadas em 20 mi­lhões de euros e 10 mi­lhões, res­pec­ti­va­mente, mas também a Disa, Me­roil e a por­tu­guesa Galp foram alvo de multas por prá­ticas proi­bidas.

A fi­lial da Galp, acu­sada por ter tro­cado in­for­mação com a Me­roil sobre um con­trato de for­ne­ci­mento a ga­so­li­neiras, foi pe­na­li­zada em 800 mil euros.

O re­gu­lador da con­cor­rência sa­li­entou que a de­cisão só pode ser con­tes­tada na Au­di­ência Na­ci­onal (tri­bunal es­pe­cial es­pa­nhol, com ju­ris­dição em todo o ter­ri­tório, de­di­cado ao grande crime, crimes eco­nó­micos, cor­rupção ou ter­ro­rismo, entre ou­tros).